terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Bezerros apresenta Plano Municipal de Estratégias para o combate ao Aedes aegypty



O secretário de Saúde, Anderson Torreão, explicou que o combate ao mosquito Aedes Aegypti tem que ser com a ajuda de todos. A fala aconteceu na manhã desta segunda feira (07)durante a apresentação do plano municipal de estratégia para acabar com os focos transmissores em Bezerros.


Torreão falou sobre a situação de Bezerros em relação a proliferação das doenças transmitidas pelo mosquito. Segundo os dados da secretaria de Saúde, alguns bairros apresentam alto índice de infestação, entre eles, Gameleira, São Pedro, Nossa Senhora Aparecida e Irmã Júlia. Nessa localidade o trabalho dos agentes de endemias deve ser intensificado.



Quanto a situação dos profissionais de combate ao mosquito ele explicou que o município conta com 46 agentes, mas apenas 21 são mantidos com recursos do Ministério da Saúde. "O Governo Federal em uma ação irresponsável disse que o município só necessita de 21 agentes de endemias. Num período como esse, de tanta gravidade, temos que arcar com a despesa dos demais para dar conta do trabalho", falou.



O plano de ação será executado através de um comitê gestor elaborado com membros das secretaria de Saúde, Educação, Desenvolvimento Social, Infraestrutura e Gabinete, para isso, foram traçados três eixos que incluem entre as principais ações: ampla divulgação através das redes sociais, rádios, blogs e site oficial da Prefeitura de Bezerros, palestras nas escolas e conscientização de alunos e educadores e mutirões de limpeza. Paralelo a isso, haverá capacitação e reciclagem dos profissionais que atuam diretamente no combate ao mosquito e atenção especial às mulheres grávidas com acompanhamento de pré natal através da mobilização das equipes do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF).



Em relação a incidência de microcefalia, Anderson Torreão confirmou que existem três casos suspeitos na cidade. Todos eles aguardam confirmação através de exames realizados em hospitais do Recife. Ainda no plano, ele reforçou que não há motivo de alarde entre as mulheres. "Não existem a recomendação para não engravidar, isso deve ser um decisão da família. O que recomendamos é a continuação do pré natal normalmente, evitar bebidas alcoólicas, fumar e usar drogas e o uso de um repelente adequado com recomendações para gestantes. 




Boatos na rede



As redes sociais funcionam como canal fundamental na difusão de informações para ajudar a combater o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, mas ultimamente algumas postagens estão confundindo as pessoas com mentiras e mensagens equivocadas. Isso tem ocorrido com frequência no facebook e whats app através de vídeos e áudios. Anderson Torreão explicou que é preciso verificar fontes confiáveis para saber mais sobre essas doenças ou procurar o posto de saúde mais próximo para tirar as dúvidas com um profissional.


Fonte: Prefeitura de Bezerros

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Presidenta do COSEMS-PE no Jornal Nacional - Rede Globo

A presidenta do COSEMS-PE Gessyanne Paulino, concedeu entrevista nesta noite ao Jornal Nacional da Rede Globo, reiterando a necessidade do apoio federal e estadual no financiamento das ações de  combate ao vetor transmissor da dengue, Zica Vírus e da febre Chikungunya.
















Assista na Íntegra a matéria: http://globoplay.globo.com/v/4660466/

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

PROPOSTA DE ENFRENTAMENTO DA DENGUE, FEBRE DO CHIKUNGUNYA E ZIKA


 Prezados(as) Senhores(as),

O Ministério da Saúde confirmou no último sábado (28/11) a relação entre o vírus Zika e os casos microcefalia, baseado nos achados realizados pelo Instituto Evandro Chagas em amostra de tecidos e de sangue de indivíduos que foram à óbito. O estado de Pernambuco lidera em número de notificações de casos de microcefalia, já são 487 este ano. Diante desta situação o CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE – COSEMS/ PE apresenta algumas proposições para contribuir com as medidas de notificação, controle e assistência da doença.

ÂMBITO FEDERAL
1.      Revisão da portaria GM nº 1025/2015, pelo Ministério da Saúde, do número preconizado de Agentes de Controle de Endemias, que está aquém das necessidades locais para o trabalho efetivo de eliminação dos focos dos mosquitos;
2.      Distribuição regular e suficiente de larvicida aos municípios, bem como avaliar a eficácia do produto utilizado atualmente pelo Ministério da Saúde, com viabilização do uso de larvicida biológico;
3.      Investir em publicidade, educação em saúde e material educativo utilizando-se da grande mídia para o combate aos focos de criação do Aedes Aegyti;
4.      Apoio da Força Nacional do SUS para compor o comitê estadual de controle da microcefalia (sanitaristas, infectologistas e corpo assistencial);
5.      Envolvimento das Forças Armadas nas campanhas de combate ao foco do mosquito, assim como para adentrar as residências, garantindo segurança aos agentes de saúde e moradores.

ÂMBITO ESTADUAL
6.      Garantir contrapartida financeira para os municípios desenvolverem ações de vigilância em saúde (revisão do teto financeiro da vigilância à saúde – desconcentração do recurso financeiro federal para os municípios);
7.      Investimento na capacitação dos profissionais da rede assistencial do Estado e Municípios para a notificação, diagnóstico, acompanhamento assistencial dos casos de microcefalia;
8.      Aumento de investimento na estruturação das unidades de saúde para detecção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento das pessoas acometidas de microcefalia;
9.      Reforçar o envolvimento dos Agentes Comunitários de Saúde, para busca de focos e conscientização da população;
10.  Ampliar ações intersetoriais envolvendo: as igrejas, escolas, universidades, sociedade civil organizada, sindicatos, rádios comunitárias, Polícia Militar, Bombeiros, Correios, empresa de energia elétrica e saneamento, no sentido de participar maciçamente no combate aos criadouros;
11.  Definição dos fluxos assistenciais e aumento das unidades de referência para detecção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento para os casos de microcefalia;
12.  Aumentar cotas de exames sorológicos para gestantes;
13.  Ações de correção do abastecimento de água intermitente aos bairros, distribuição de recipientes e cobertura de tela para populações carentes nos municípios que já estão dependentes de abastecimento alternativo;
14.  Lei estadual que estabeleça multa para os imóveis com focos reincidentes e livre acesso aos imóveis fechados, ou em caso de recusa da visita dos agentes públicos de combate ao Aedes aegypti.

O COSEMS/PE reafirma o compromisso com a sociedade pernambucana, governos Estadual e Federal para enfrentamento da situação epidemiológica emergente.

Diretoria e vice-regionais do Conselho de Secretários Municipais de saúde
                                                                                                                               
         


                                                                                                    


                                                                   




                                                                                                            

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Microcefalia: SES investiga casos no Estado

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) esclarece que foi comunicada, no mês de outubro, da ocorrência de casos de microcefalia, condição neurológica em que a cabeça do recém-nascido é menor quando se compara com o padrão daquela mesma idade e sexo. Com o apoio das equipes das unidades de saúde pública e privadas envolvidas, a SES vem consolidando todas as informações desses pacientes, incluindo exames de imagem, clínicos e laboratoriais dos recém-nascidos, amostras de sangue das mães e dados gerais do pré-natal. A SES já está investigando todos os casos junto ao Ministério da Saúde com o objetivo de definir estratégias para esclarecer os fatores associados a essa alteração congênita, além de estar criando protocolos de atendimentos para os bebês e para as mães.
A SES ressalta que está analisando diversas possíveis causas para essas ocorrências, entre elas: infecções congênitas (rubéola, sífilis, varicela, toxoplasmose), agressões teratogênicas (drogas como talidomida, aspirina, tetraciclina, calmantes), alcoolismo materno, drogadição (cocaína), infecções provocadas por dengue, chikungunya ou zika, entre outros. É importante ressaltar que todas as medidas estão sendo tomadas para que haja a resolução do caso e para que todas as mães e bebês envolvidos sejam acolhidos por serviços de referência na rede pública de saúde.
Histórico: Em outubro de 2015, a Secretaria de Saúde de Pernambuco foi comunicada por profissionais da rede de saúde estadual de um possível aumento do número de casos de microcefalia entre recém-nascidos residentes em Pernambuco. Após reuniões com esses profissionais, percebeu-se a importância e pertinência dos relatos e por se tratar de um evento inusitado de interesse para a saúde pública foi instituído, de imediato, o Comitê de Operações de Emergências em Saúde (COES) composto por profissionais de diversas instituições: Ministério da Saúde; Organização Pan-americana da Saúde – OPAS; Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz; Universidade Federal de Pernambuco; Hospital Universitário Oswaldo Cruz - HUOC; Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP; Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD, para discussão dos casos e planejamento das ações que deveriam ser deflagradas.
Notificação imediata: A partir de 27 de outubro de 2015, a SES instituiu a notificação imediata desses casos, orientando todos os serviços e profissionais de saúde do Estado que notificassem imediatamente os casos de microcefalia identificados por meio do CIEVS-PE, utilizando o link do FormSus (http://goo.gl/OvUlfN) ou diretamente na Plataforma CIEVS (www.cievspe.com).
Investigação: Além da instituição da notificação imediata no Estado, com o apoio do Ministério da Saúde, OPAS e Fiocruz, está sendo realizada uma investigação epidemiológica de campo em busca da identificação de possíveis causas dessa alteração no padrão de ocorrência de microcefalia no Estado. Como fontes de dados são utilizados prontuários e outros registros de atendimento médico da gestante e do recém-nascido no local onde ocorreu o parto e entrevistas realizadas pessoalmente com as mães.
Protocolos: Foi elaborado, ainda, e divulgado em 10.11.2015, pela equipe da SES, MS e profissionais das unidades de saúde envolvidas (infectologistas, pediatras, neurologistas) um protocolo clínico e epidemiológico para orientação dos profissionais nas maternidades e unidades de referências com relação ao manejo desses casos. Mais detalhes sobre o levantamento de informações dessa fase inicial estão disponíveis na Plataforma do Cievs-PE por meio do link http://goo.gl/IOVNMV.
Perguntas e respostas – Microcefalia
- O que é a microcefalia?
A microcefalia não é um agravo novo. Trata-se de uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Neste caso, os bebês nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o normal, que habitualmente é superior a 33 cm.
- Quais as causas desta condição?
Esse defeito congênito pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como as substâncias químicas, agentes biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação.
- A microcefalia pode levar a óbito ou deixar sequelas?
Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo mental, exceto nas de origem familiar, que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal. O tipo e o nível de gravidade da sequela vão variar caso a caso. Tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e a qualidade de vida.
- Como é feito o diagnóstico?
Após o nascimento do recém-nascido, o primeiro exame físico é rotina nos berçários e deve ser feito em até 24 horas do nascimento. Este período é um dos principais momentos para se realizar busca ativa de possíveis anomalias congênitas. Por isso, é importante que os profissionais de saúde fiquem sensíveis para notificar os casos de microcefalia no registro da doença no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
- Qual o tratamento para a microcefalia?
Dependendo do tipo de microcefalia, é possível corrigir a anomalia por meio de cirurgia. Geralmente, as crianças, como já informado, precisam de acompanhamento após o primeiro ano de vida. Nos casos de microcefalia óssea existem tratamentos que propiciam um desenvolvimento normal do cérebro.
- Quais estados estão apontando crescimento de casos de microcefalia acima da média?
O Ministério da Saúde está os casos de microcefalia em Pernambuco, estado que tem apresentado aumento de casos da doença, classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como situação inusitada em termos de saúde. Temos recebido relatos de profissionais de saúde sobre o mesmo corrido nos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Todas essas suspeitas estão sendo investigadas e todos esses locais contam com a atuação de profissionais de saúde do ministério.
- Há registro de ‘surtos’ de microcefalia em outros países?
Por enquanto, não há relatos na literatura cientifica e nem casos registrados em outros países da associação do zika vírus com a microcefalia. No entanto, nenhuma hipótese está sendo descartada.
- Que exames estão sendo realizados nas crianças e nas gestantes dos estados (PE, RN e PB) que já notificaram o Ministério da Saúde?
A partir dos casos identificados em Pernambuco, como já informado, estão sendo realizadas investigações epidemiológicas de campo, tais como: revisão de prontuários e outros registros de atendimento médico da gestante e do recém-nascido. Também estão sendo feitas entrevistas com as mães por meio de questionário. Os casos seguem para investigação laboratorial e exames de imagem como a tomografia computadorizada de crânio.
- Neste momento, qual é a recomendação do Ministério da Saúde?
Neste momento, o Ministério da Saúde reforça às gestantes que não usem medicamentos não prescritos pelos profissionais de saúde e que façam um pré-natal qualificado e todos os exames previstos nesta fase, além de relatarem aos profissionais de saúde qualquer alteração que perceberem durante a gestação. Além disso, é importante que os profissionais de saúde estejam atentos à avaliação cuidadosa do perímetro cerebral e à idade gestacional, assim como à notificação de casos suspeitos de microcefalia no registro de nascimento no Sinasc.

Disponível em :http://portal.saude.pe.gov.br/noticias/secretaria-executiva-de-vigilancia-em-saude/microcefalia-ses-investiga-casos-no-estado

terça-feira, 27 de outubro de 2015

II ETAPA DA CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

Considerando que a atividade se trata da continuidade das discussões, deverão participar apenas os/as
credenciados/as da primeira etapa, não havendo novas inscrições/indicações/substituições ou credenciamento. Na chegada do/a participante durante o acolhimento será necessário apenas apresentar documento com foto para o recebimento dos crachás e todos/as deverão de imediato se dirigir para as salas das plenárias temáticas de discussão, de acordo com o eixo já escolhido anteriormente. Em tempo,informamos que não será permitida a alteração de eixo escolhido, estão sendo consideradas as escolhas já registradas no credenciamento realizado pelo/a participante no dia 07.10.15.
Nesse sentido a Comissão Organizadora orienta que todos/as tragam o caderno de proposta distribuído no primeiro momento. Pedimos também o apoio dos/as participantes, caso tenham esquecido de realizar a entrega dos keypads (equipamento de votação), estaremos recebendo-os nos dias 23 e 24.11.15, na secretaria executiva do evento. Aos que entregaram, favor desconsiderar.
Lembramos ainda que na ocasião será ofertado 01 (um) lanche no horário do intervalo (17h) do dia
23.11.15. Na manhã/acolhimento do dia 24.11.15 será liberado 01 (um) lanche e um recurso para o almoço desta data. As despesas com transporte e hospedagens serão responsabilidade da instituição de origem.
Sem mais, contamos com a presença e colaboração de todos/as, já desejando um evento exitoso para o fortalecimento do SUS bem como do Controle Social.

Atenciosamente,
Suzana Assis
Secretária Executiva do CES/PE

Senador defende idade mínima de 40 anos para mamografias pelo SUS

O senador Lasier Martins (PDT-RS) apresentou projeto de decreto legislativo para sustar a aplicação da portaria do Ministério da Saúde, editada no dia 1º deste mês, mantendo em 40 anos a idade mínima para que as mulheres tenham direito de fazer o exame de mamografia pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

COSEMS PARABENIZA DRA. LÚCIA GIESTA

O COSEMS-PE parabeniza  Dra. Lúcia Giesta pela concessão de título de cidadã Petrolinense, fruto de sua dedicação nos serviços prestados a saúde pública pernambucana. 


Dra. Lucia Cristina Giesta Soares é natural de Valença/RJ. Cirurgiã-dentista de formação pela Faculdade de Odontologia de Valença (FOV), com especialidade em Auditoria em  Serviços de Saúde, Saúde Pública e em Gestão de Atenção à Saúde pelo Sírio Libanês.
Casada há 32 anos com o também cirurgião-dentista Marcelo José Soares com que teve três filhos.

É vice-presidente do COSEMS-PE, Secretária de Articulação de Municípios de Médio Porte do Nordeste – CONASEMS, membro do Colegiado  Regional Interestadual – CRIE e , desde 2010 é Secretária Municipal de Saúde de Petrolina.
Indicada três vezes ao Prêmio de Qualidade em Excelência na Saúde Pública, como gestora que se destacou em todo o País.

A sessão solene ocorrerá hoje as 19:30 no plenário da Câmara Municipal de Vereadores de Petrolina.


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

3° CICLO DO PMAQ

O processo de adesão ao 3º ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) tem início nesta sexta-feira (16), pelo Departamento de Atenção Básica (DAB/MS). A adesão pode ser feita até o dia 30 de novembro de 2015.

domingo, 4 de outubro de 2015

Brasil caminha rumo à eliminação da malária, diz especialista da Opas

01 de outubro de 2015

Karina Toledo | Agência FAPESP – Entre os países americanos, o Brasil tem sido um dos campeões no combate à malária e caminha rumo à eliminação da doença que ainda mata no mundo cerca de meio milhão de pessoas anualmente – a maioria crianças menores de 5 anos.
A análise foi feita por Keith Carter, conselheiro sênior sobre malária e outras doenças transmissíveis da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – vinculada à Organização Mundial de Saúde (OMS) –, durante a abertura da Escola São Paulo de Ciência Avançada para a Erradicação da Malária.
Realizado com apoio da FAPESP, Bill & Melinda Gates Foundation, Opas e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o evento reune 104 estudantes e jovens pesquisadores de 42 países desde o dia 22 de setembro até 2 de outubro na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP).
“O Brasil tem conseguido reduzir significativamente a transmissão de malária em seu território e representa um grande exemplo para o mundo. Claro que ainda há obstáculos a serem vencidos, especialmente nas áreas de fronteira. Já a Venezuela, onde o número de casos cresce a cada ano, é hoje o maior desafio do continente”, disse Carter em entrevista à Agência FAPESP.
Em sua apresentação, o representante da Opas lembrou que, no início do século 20, a enfermidade transmitida pela picada dos mosquitos do gênero Anopheles estava disseminada em praticamente todo o planeta. Em meados da década de 1950 – apenas alguns anos após a criação da OMS – teve início a primeira campanha global para erradicação da malária, que tinha como principal arma o inseticida DDT (diclorodifeniltricloroetano).
A ideia era dedetizar todas as casas, de todos os países, de modo a reduzir a densidade do mosquito vetor a um ponto que a cadeia de transmissão fosse interrompida.
O programa conseguiu eliminar a doença principalmente na Europa e na América do Norte, bem como reduzir o número de casos em outras regiões. Mas a erradicação efetiva não ocorreu tão rapidamente quanto se esperava e as fases de consolidação e manutenção se mostraram mais caras e demoradas do que o estimado.
“Em meados dos anos 1960, começaram a faltar recursos para dar continuidade aos esforços. Nas duas décadas seguintes o assunto caiu no esquecimento e o número de casos voltou a crescer”, contou Carter.
Na avaliação da brasileira Marcia Castro, professora da Harvard T.H. Chan School of Public Health, dos Estados Unidos, vários motivos explicam o fracasso da iniciativa.
“Em primeiro lugar, a cobertura não foi integral e mosquito não respeita barreira geográfica. Se você trata uma área, mas não todas, ele volta após algum tempo. Ficaram de fora da iniciativa, por exemplo, os países da África subsaariana, região onde até hoje concentra-se a maioria dos casos. Em muitos locais o acesso às casas era difícil por falta de estradas e falta de equipes de saúde bem estruturadas”, afirmou Castro.
Além disso, com o passar dos anos, os mosquitos foram adquirindo resistência ao inseticida e isso tornou inviável a proposta de reduzir a densidade vetorial a ponto de interromper a transmissão – meta que se tornou ainda mais difícil de ser alcançada uma vez que nem todos os pacientes estavam sendo tratados e, portanto, permaneciam como reservatórios do parasita causador da enfermidade.
Erradicação da pesquisa
De acordo com Castro, a iniciativa da OMS não só falhou em erradicar a malária como teve um efeito colateral nefasto: erradicou a pesquisa sobre a doença e o treinamento de profissionais de saúde em praticamente todo o mundo.
“Eles achavam que o DDT sozinho resolveria o problema, então não seria preciso treinar pessoas ou investir na busca de novas estratégias de controle e de novos medicamentos. Pensavam ser desnecessário estudar a ecologia das regiões endêmicas ou a biologia do parasita e do mosquito vetor”, disse a professora de Harvard.
A retomada só ocorreu nos anos 1990, disse Castro, quando muitos países se deram conta de que a malária não era apenas uma questão de saúde pública, mas um entrave ao desenvolvimento econômico. E era o início da globalização.
“Nos anos 1990, a tônica passou a ser o controle do número de casos para que a malária deixasse de ser um problema de saúde tão dramático. Já não se falava mais em erradicação (zero casos no mundo) ou eliminação (zero casos em uma região). Foi então adotada uma combinação de medidas, que inclui controle vetorial, diagnóstico e tratamento precoce dos pacientes”, explicou.
Dois passos à frente
Mas, segundo os especialistas, ainda são grandes os desafios a serem superados para, ao menos, manter a malária sob controle e isso só será possível por meio de investimento em pesquisas.
“A melhor droga antimalárica que temos hoje é a artemisinina e já há casos de resistência no sudeste da Ásia, onde ela foi muito usada. Não sabemos ao certo se a resistência já chegou à África e temos um grande receio de que ela se espalhe, pois não temos outra droga tão potente em mãos”, disse Castro.
Além de novos medicamentos, a professora de Harvard ressalta a necessidade de desenvolver novos produtos para tratar mosquiteiros e borrifar as casas, pois também já há resistência aos inseticidas atualmente usados.
“O mosquito parece estar sempre dois passos à nossa frente. Ele se adapta tanto em termos de desenvolver resistência como em termos de comportamento. Os livros sobre malária dizem que o Anopheles só se reproduz em águas limpas, mas larvas já foram encontradas em águas poluídas. Os livros dizem que ele pica dentro de casa, à noite, mas na Amazônia ele passou a atacar fora de casa, em dois picos: no início da noite e no início da manhã, quando as pessoas estão indo e voltando do trabalho”, relatou Castro.
Para Carter, também são fundamentais pesquisas antropológicas, que permitam entender como vivem e se comportam os moradores de áreas endêmicas, como usam os medicamentos, o que fazem quando estão doentes.
“Essas informações são importantes para guiar estratégias de saúde pública. E também temos de entender como as mudanças climáticas vão afetar a longevidade do mosquito nas diversas regiões”, disse.
Também são necessários, segundo os especialistas, novos métodos de diagnóstico que permitam identificar portadores assintomáticos da doença. Bem como métodos que permitam diagnosticar a forma latente da malária causada pelo parasita da espécie Plasmodium vivax, a mais prevalente na Amazônia brasileira, que pode provocar recaídas meses após a infecção primária.
Treinando lideranças
De acordo com o pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da USP Marcelo Urbano Ferreira, organizador do evento, o curso oferecido no âmbito do programa Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA-FAPESP) é a primeira versão regional do “Science of Eradication: Malaria”, que vem sendo oferecido desde 2012 por três instituições líderes na pesquisa sobre o tema: Barcelona Institute for Global Health (ISGlobal, da Espanha), Harvard University e Swiss Tropical and Public Health Institute (Swiss TPH, da Suíça).
“Originalmente, é um curso avançado de capacitação, voltado a gestores de serviços de saúde ou pesquisadores sêniores da área. Nós adaptamos para o público da ESPCA, que inclui estudantes de graduação, pós-graduação e jovens pesquisadores – alguns deles envolvidos em programas de controle da malária”, disse Ferreira.
Além da excelência acadêmica, a seleção dos 104 participantes buscou dar representação aos países endêmicos, com destaque para aqueles que já contam com programas de eliminação ou erradicação de malária, como Sri Lanka, Butão, Etiópia e África do Sul.
“Conseguimos um bom equilíbrio entre pesquisadores de laboratório e acadêmicos que atuam como profissionais de saúde pública. Bem como um equilíbrio entre os envolvidos nas cinco áreas cobertas pelo curso: Epidemiologia e controle; Estudos dos vetores; Imunologia e vacinas; Tratamento e novas drogas; e Biologia de plasmódio”, disse Ferreira. 
Fonte: FAPESP

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Subcomissão de reestruturação do SUS adia votação de parecer para amanhã

A Subcomissão Especial que trata da Reestruturação da Organização, Funcionamento e Financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS), ligada à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, adiou para quinta-feira (1º) a apreciação do relatório do deputado Paulo Foletto (PSB-ES).
A reunião acontecerá no plenário 9, a partir das 11 horas.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

DIA DO SECRETÁRIO EXECUTIVO

30 DE SETEMBRO:  DIA DA SECRETÁRIA
Postagem do ano passado mas vale recordar!
Parabéns ZEFINHA!

O COSEMS homenageia Zefinha: Secretária do COSEMS há 25 anos!!!!!!!
                                          Zefinha homenageada no Encontro de Brejo da Madre de Deus

"Querida Zefinha,
Sabemos que você é uma pessoa autêntica e de uma dedicação muito grande com o seu o trabalho. Como não admirar você, que além de elegante, educada e simpática ainda consegue ser um exemplo de competência e eficiência!
Cris Paulino
Você já parou para analisar o seu papel nesse local? As importâncias do dia, as articulações, o bom atendimento, a boa relação com as pessoas, a delicadeza, tudo isso são adereços que só você tem, e por você ter tanto para dar (e dá o melhor) é que esse lugar foi feito para você. O que seria de nós sem você para organizar os nossos eventos, as nossas viagens, as nossas reuniões, etc.
Parceria, eficiência, discrição, lealdade, presteza. Alguns dos muitos atributos que você tem. Não é por acaso que você está a 25 anos nesse lugar, realizando um trabalho feito com dedicação que só uma grande Secretária sabe fazer. Estas palavras apenas retratam um pouco a admiração e o carinho que tenho por você. 
Parabéns pelo seu dia!"                                                                      
Cristina Paulino

Ana Cláudia Callou


"Amiga Zefinha, você não é apenas a competente Secretária do COSEMS! Você é uma militante do SUS e seu profissionalismo e dedicação fez toda a diferença nestes 25 anos, e só temos a agradecer! Parabéns pelo dia da Secretária, você é bacana!!! Beijo." Ana Cláudia Callou.







Zefinha homenageada no Encontro de Gravatá



"Zefinha: Desejo muita paz, amor e saúde para você. 
Agradeço por toda sua dedicação e atenção pelo COSEMS e pelo SUS. Abraço." Gessyanne Paulino





"Zefinha, você merece todo nosso respeito e carinho pela forma que vem como secretária do COSEMS participando da construção das ações de saúde no Estado de Pernambuco, são 25 anos de muitas conquistas e realizações. Que Deus continue derramando bençãos a você nesta sua brilhante jornada." Lucia Giesta






O DIA DA SECRETÁRIA EXECUTIVA!!!

sábado, 26 de setembro de 2015

Em tom de despedida, Chioro diz que Saúde vive situação financeira 'crítica'

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1685915-em-tom-de-despedida-chioro-diz-que-saude-vive-situacao-financeira-critica.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1685915-em-tom-de-despedida-chioro-diz-que-saude-vive-situacao-financeira-critica.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1685915-em-tom-de-despedida-chioro-diz-que-saude-vive-situacao-financeira-critica.shtml
 http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1685915-em-tom-de-despedida-chioro-diz-que-saude-vive-situacao-financeira-critica.shtml

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

MANIFESTO DO COSEMS-PE EM APOIO E RECONHECIMENTO AO TRABALHO DO MINISTRO DE SAÚDE ARTHUR CHIORO E DEFESA DO FORTALECIMENTO DO SUS.


O Colegiado de Secretários (as) Municipais de Saúde do Estado de Pernambuco - COSEMS-PE - representação legítima de 184 secretarias municipais de saúde e do Distrito Estadual de Fernando de Noronha - considerando as notícias veiculadas pela mídia de iminente substituição do Ministro de Saúde, Arthur Chioro, no processo de reforma ministerial, vem a público reconhecer e expressar de forma veemente que:
1. O Ministro Arthur Chioro, militante histórico da Reforma Sanitária Brasileira, vem realizando  honesto, operoso, competente e comprometido trabalho em parcerias com os gestores municipais e estaduais para o fortalecimento e qualificação do Sistema Único de Saúde, conforme os princípios constitucionais, perseguindo com determinação os seus fundamentos basilares e éticos de política pública garantidora da universalidade, equidade, descentralização político-administrativa e efetivo controle social das ações e serviços de saúde;

2. Desde os seus primórdios o SUS vem sofrendo ataques e ameaças de poderosos grupos econômicos defensores da privatização da saúde no intuito do seu desmonte. Tem passado por um crônico processo de subfinanciamento, mas mesmo assim muito avançou.

No Congresso Nacional projeto de lei  que amplia os  recursos para a saúde, como  a EC  01A/2015  que altera o piso mínimo a ser aplicado pela União em ações e serviços de saúde, condicionada a criação de novas fontes exclusivas para o SUS, não entra em pauta, com todo o apoio dos gestores do SUS . Mas outros, de efeito mortal a esse progressista Sistema de Saúde, como a proposta de EC 415/2015 de autoria do atual Presidente da Câmara Eduardo Cunha de conteúdo privatizante tramita celeremente, mesmo tendo o repúdio do Ministro Chioro, dos secretários municipais e estaduais de saúde e dos movimentos sociais.


3. A  grave crise econômica global com graves repercussões econômicas e políticas no nosso País, não deve ser utilizada como justificativa de retrocessos nas políticas sociais. O SUS é uma política pública avançada de inclusão social e promotora de desenvolvimento. O seu fortalecimento não é um agravante da crise, ao contrário, é um dos caminhos de sua superação.


4. Ao reconhecer e apoiar o trabalho do Ministro Arthur Chioro, e frente às noticias do seu provável afastamento, o COSEMS PE manifesta sua preocupação com os rumos do Sistema Único de Saúde, e, desde logo, firma posição em aliança com os COSEMS estaduais, o CONASEMS e o CONASS na defesa permanente dos princípios e diretrizes do SUS, contra toda e qualquer tentativa de retrocesso.

Finalmente, diante do exposto, os secretários e secretárias municipais de Pernambuco de forma suprapartidária expressam o seu compromisso com o Estado Democrático de Direito, a confiança na força da unidade do povo para vencer os desafios do momento atual e esperança de que a decisão da Presidenta Dilma esteja em sintonia com o fortalecimento do SUS para a melhoria de saúde da nossa população.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

63º Encontro e Assembleia Geral de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Pernambuco - COSEMS-PE





64° Encontro e Assembleia Geral de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Pernambuco - COSEMS-PE

Não tem data definida, mas o local já foi escolhido!
O próximo Encontro do COSEMS-PE ocorrerá na cidade de Bonito.
A escolha foi realizada durante a assembleia ocorrida no último encontro dos secretários no Centro de Convenções de Pernambuco.


CPMF veio para poupar cortes em educação e saúde", diz governador petista

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), disse que os ajustes anunciados pelo governo federal nos últimos dias são "uma luz no final do túnel." "Não vamos resolver problemas do orçamento federal só com cortes de recursos. Vai cortar ministérios? Sim, uns 10, 12. Mas me perguntaram esses dias: vai cortar os gastadores (saúde e educação)? Não, não tem jeito. Por isso que veio a CPMF: para poupar cortes em educação, por exemplo. Vamos ser realistas", declarou. 

Fonte: http://new.d24am.com/noticias/politica/cpmf-veio-para-poupar-cortes-educacao-saude-governador-petista/140087

Comissão do Senado votará ampliação de acesso a mamografia pelo SUS

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do senado examinará, nesta quarta-feira (16), em caráter terminativo, projeto destinado a ampliar a garantia de realização de mamografia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O texto, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), tirava da lei a definição da faixa etária a ter direito ao exame na rede pública, passando essa responsabilidade ao gestor do SUS.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015


Dilma desiste de criar imposto nos mesmos moldes da CPMF

O governo federal desistiu neste sábado (29) de criar um imposto para financiar a saúde, nos mesmos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A presidenteDilma Rousseff já tomou a decisão, mas a informação ainda não foi oficializada, segundo informou o Jornal Nacional.
Na quinta-feira (27), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, confirmou que o governo estudava a recriação do imposto. A CPMF vigorou por dez anos e acabou em 2007, quando foi derrubada pelo Senado.
Depois da forte reação negativa à notícia de que o imposto poderia ser recriado, a presidente Dilma Rousseff demonstrou dúvidas e até uma certa resistência à recriação da CPMF, segundo informou o Blog do Camarotti.
A ideia de criar um novo imposto para financiar a saúde enfrentou resistência na Câmara e no Senado. Parlamentares da base aliada e da oposição divergem sobre a proposta e falta consenso até mesmo dentro do PT.
Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/08/dilma-desiste-de-criar-imposto-nos-mesmos-moldes-da-cpmf.html

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Nota do CONASEMS ( Defesa do novo tributo para a saúde)

Frente ao noticiado pela imprensa nesta quinta-feira (27), o CONASEMS vem a público se manifestar favoravelmente à criação de novo tributo para o financiamento da saúde.  Mesmo com todos os avanços conquistados ao longo dos últimos anos, com enorme ampliação do acesso a serviços de qualidade, o Sistema Único de Saúde vem sofrendo um processo de asfixia financeira.  O subfinanciamento crônico do SUS tem sido um dos principais fatores que impedem o pleno cumprimento dos princípios estabelecidos pela Constituição Federal, encontrando-se historicamente aquém das necessidades da sociedade brasileira.
Os municípios brasileiros que hoje aplicam mais de 23% dos recursos próprios em saúde esgotaram a possibilidade de ampliar gastos e essa fonte adicional é fundamental para que a população possa continuar tendo o direito à saúde garantido em todas as 5570 cidades brasileiras. A partir da Constituição de 1988 os municípios passaram a ter muito mais atribuições, com consequente aumento de aplicação dos recursos próprios, mas isso não se traduziu em um aumento de receitas proporcional às novas responsabilidades e despesas. 
A discussão sobre o aumento das receitas destinadas a gastos com saúde por meio de novas fontes permeou os últimos encontros de Prefeitos e de Secretários Municipais de Saúde, sendo amplamente defendido por ser capaz de aliviar o sufoco e constrangimento de gestores públicos frente às responsabilidades com a saúde.
Defendemos que as receitas advindas deste novo tributo sejam destinadas exclusivamente para o SUS,  suficientes para assegurar a responsabilidade pública com a saúde e também majoritariamente destinadas ao ente municipal por ser este o responsável direto pela execução das ações e serviços de saúde. 
Leia no portal CONASEMS: http://goo.gl/Nj5Wzn

Quando a saúde se torna negócios

Quando a saúde se torna um negócio, de fato as operadoras fazem de tudo para manter o sistema vivo. É claro que a preferência na realização de procedimentos complexos não se sustentam, os usuários buscam saúde e qualidade de vida, baseados também na prevenção.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) defende a ampliação da oferta de planos de saúde com coparticipação, modalidade em que o consumidor tem de pagar uma taxa para fazer uma consulta, um tratamento ou um exame.
Atualmente, cerca de metade dos 55 mil planos de saúde disponíveis no mercado incluem o mecanismo, segundo o presidente da ANS, José Carlos Abrahão.

Fonte: IG